Carta Mensal - Setembro 2024
Queda de juros nos Estados Unidos, fluxo para emergentes, aumento de inflação brasileira e tendência para o câmbio. Confira os comentários de nossa equipe para o mês de Setembro
Queda de juros nos Estados Unidos, fluxo para emergentes, aumento de inflação brasileira e tendência para o câmbio. Confira os comentários de nossa equipe para o mês de Setembro
Nosso otimismo com bolsa brasileira, preocupação com possível aumento de juros e oportunidade na renda fixa americana.
Confira o relatório da nossa equipe de alocação para o mês de Agosto
Será que a renda fixa pode ser considerada conservadora? Até quando existe potencial para empresas de tecnologia e seu crescimento nas bolsas?
Confira a carta da nossa equipe de alocação para o mês de Julho
Mês de maio dividido em 2 partes, na primeira metade um alivio nas tenções, já na segunda metade, uma preocupação do FED com o movimento inflacionário, além d efortes preocupações fiscais no Brasil.
Confirma a carta da nossa equipe de alocação.
Maior prêmio de risco, risk off, oportunidade nos títulos públicos, fundos imobiliários e tendência da economia americana.
Confira o relatório da nossa equipe de alocação para este mês.
Em nossa última comunicação, discutimos extensivamente sobre o otimismo
exacerbado que permeia os investidores médios após um sólido rali no final do
ano. Hoje, abordaremos o pessimismo e suas armadilhas.
Assim como os gráficos das ações, o humor dos agentes econômicos se assemelha bastante com a estrutura de uma montanha russa. Para quem observa o quadro acima, com o resultado das principais bolsas mundo afora, pode imaginar que tivemos um mês de outubro excepcionalmente ruim, com algum evento levando a queda simultânea de diversos índices. Mas a verdade é que não. Poucas foram as mudanças nos dados econômicos relevantes.
Revisões, revisões e mais revisões. Acredito que ao longo deste ano, já vimos os grandes bancos, gestoras e casas de análise revisando suas projeções e apostas para o ciclo de juros por diversas vezes. E faltando pouco menos de dois meses para o final do ano, pode ter certeza de que haverá algumas mais.
Agosto foi um mês bem negativo para os ativos de risco no mundo todo. Uma série de fatores colaborou para que o apetite ao risco diminuísse, principalmente a abertura da curva de juros longa nos EUA e a piora dos números da economia chinesa.
Se há algo que nós, brasileiros, aprendemos com a chamada “Década Perdida” e a hiperinflação, foi lidar com processos inflacionários. Tanto que até hoje, a principal diretriz do nosso Banco Central é controlar a inflação. Lição essa que os americanos custam a aprender